E é verdadeira a sensação que temos quando conhecemos uma pessoa e sabemos, assim de cara, que ela será importante na nossa vida. Não importa as fronteiras, os obstáculos. Sentimos e não pedimos permissão para tal, nem queremos saber se somos correspondidos. Só sentimos, de uma forma tão irracional e imprudente que apenas loucos, como nós, seriam capazes.
E depois?
Depois pensamos, calculamos, nos perdemos no tempo, no espaço, nas fantasias de como aquilo seria perfeito. De como poderia ser, mas não é. Aquele mesmo coração que sente tudo isso, não liga para as dificuldades. Ele é como uma espécie de chefe, que manda e desmanda em todo seu corpo, sua mente, sua alma.
Quando nos damos conta, já se foi. Já perdemos o que era nosso e passamos a não ligar também. As pessoas costumam chamar isso de amor.
E depois?
Depois pensamos, calculamos, nos perdemos no tempo, no espaço, nas fantasias de como aquilo seria perfeito. De como poderia ser, mas não é. Aquele mesmo coração que sente tudo isso, não liga para as dificuldades. Ele é como uma espécie de chefe, que manda e desmanda em todo seu corpo, sua mente, sua alma.
Quando nos damos conta, já se foi. Já perdemos o que era nosso e passamos a não ligar também. As pessoas costumam chamar isso de amor.
Letícia Medeiros
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