sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Pela milésima vez, sobre o tempo.
sábado, 27 de outubro de 2012
(...)
...mas vai passar.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Ainda não passou.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
(...)
sábado, 19 de maio de 2012
Sobre (re)começar.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Sobre pessoas.
domingo, 6 de maio de 2012
Sobre eles.
terça-feira, 24 de abril de 2012
Sobre consequências.
Sobre o certo.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Sobre o acaso.
Então você a encontra vagando por aí, e aí sim, é onde entra o acaso na nossa conversa. Então eles respiram aquele ar de "Que bom que te encontrei" e confessam que tinham procurado um pelo outro em todo lugar, consciente ou inconscientemente, mas só foram capazes de se encontrarem ali, onde o acaso quis. Esse é o único papel dele. Ele percebe que ela é meiga e se diz encantado. Ela percebe que ele sabe envolver alguém com as palavras e pensa: "Deus do céu, porque raios você não puxou um papo quando teve oportunidade?". O fim da história (ou se vai haver um) quem decide são eles, com atitudes tomadas, palavras ditas, enfrentando as adversidades que possam existir. Nada mais tem a ver a incerteza do destino.
Gravity.
terça-feira, 17 de abril de 2012
"Voltei pra casa e disse adeus pra tudo que eu conquistei
Mil coisas eu deixei
Só pra te falar
Largo TUDO (...)"
Pra Sonhar - Marcelo Jeneci
segunda-feira, 16 de abril de 2012
O que fazer?
Queria eu que tudo o que me dissesse, fosse verdade. Queria eu me deixar acreditar nas suas palavras. Queria tanto, mas meus ouvidos já ouviram mentiras suficientes para não acreditar em mais ninguém. Como que programada para desconfiar, não é sua culpa.
Sempre me pergunto, e às vezes te pergunto "o que fazer?"
E é isso. Só vir aqui. Sim, no fim do mundo. Me mostrar que estava falando sério, sim. Me contar tudo aquilo de novo, como um segredo.
Me deixar te abraçar por cima dos teus ombros. Um abraço que diz: "Senti tua falta", mesmo só tendo nos avistado algumas vezes. Foi o suficiente. Me diz aquelas palavras que envolvem, que me deixam boba, só você consegue. E por fim, nunca vá embora.
sábado, 14 de abril de 2012
E depois?
E depois?
Depois pensamos, calculamos, nos perdemos no tempo, no espaço, nas fantasias de como aquilo seria perfeito. De como poderia ser, mas não é. Aquele mesmo coração que sente tudo isso, não liga para as dificuldades. Ele é como uma espécie de chefe, que manda e desmanda em todo seu corpo, sua mente, sua alma.
Quando nos damos conta, já se foi. Já perdemos o que era nosso e passamos a não ligar também. As pessoas costumam chamar isso de amor.
quinta-feira, 29 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
love?
Pra quê, afinal?! Se terminou tão tragicamente como eu imaginei, ou mais.
Aliás, esquece. Eu nunca imaginei que seria esse o fim. Na sua opinião, culpa minha e tão somente.
Poderíamos dividir, seria mais justo. Tanto faz.
A questão é que falei uma vez que quem ama fácil, esquece com a mesma facilidade.
E olha, eu nunca falei coisa mais certa.
Pena que os conselhos dados aos outros, jorram pelos nossos lábios sem sequer chegar perto de nossos próprios ouvidos.
É o que costumamos chamar de ser um "bom conselheiro",
ajudar a cuidar dos problemas alheios e ser alheio aos nossos.
Bem, se isso era um problema, agora não é mais.
E por mais que os bons conselheiros te avisem,
só aprendemos quando trocamos os pés pelas mãos.
Devo acrescentar que isso acontece muito (e principalmente) comigo.
Caí de costas e quebrei o nariz. Ainda vai doer um bocado, mas passa.
Letícia Medeiros